A peça marca o reencontro de Marco Nanini com o diretor Gerald Thomas após 18 anos. A obra reflete sobre o impacto do excesso de informações na era digital. O protagonista, interpretado por Nanini, está isolado em uma ilha, acusado injustamente, e enfrenta um turbilhão de pensamentos enquanto dialoga com sua consciência, fantasmas e memórias. A montagem é um drama existencial que explora a sobrecarga informacional e suas consequências psicológicas.